domingo, 26 de setembro de 2010

Conclusão ...

A Revolução Industrial foi um marco no século XVIII que alavancou o país e o fez mais forte e mais determinante para o período. Naquela época, tudo era muito novo e o muito (dinheiro, poder, riquezas) giravam em torno dos poucos, ou seja, muitas poucas pessoas (em sua grande maioria, os de alta casta), retinham maior parte do poder, e porque não dizer todo ele?
A Revoulção Industrial, nada mais foi do que a entrada de novos processos tecnológicos para maior facilitação dos meios de trabalho, e consequentemente menos gastos e maiores lucros. A entrada da máquina a vapor, exemplifica o começo da era tecnológica, gerando melhorias nos trabalhos desenvolvidos, novas condições de trabalho, fazendo crescer os mercados e as fábricas, o que acabou necessitando mais depressa dos administradores e das organizações.
A princípio foi notada grande dificuldade por parte dos administradores, mas como um todo a revolução foi de grande importância histórica, pois esta mesma Revolução Industrial que foi vivida no sécula XVIII, persiste até os dias atuais. Logicamente, que de maneira moderada, e menos agressiva, mas analisamos como sendo esta a revolução do século atual, onde ainda enfretemos algumas dificuldades  nas áreas profissionais e mercadológicas.
Como um todo, a história foi muito importante, ela é responsável por todos os marcos e todos os momentos de realização e sucesso do nosso mundo. Em partes, e como estamos falando da Revolução Industrial, a mesma fez crescer e abrir um leque de novidades e mudanças que abriram as portas para a entrada do novo, refletindo assim nos dias atuais, e novas realidades vividas por todos os homens.

Imagens da História ...




Imagens da História...

               


               

             
              



                

                
      


Referências

Algumas das Referências Utilizadas...

     

§    Livros sobre a Revolução Industrial. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/industrial/livros_revolucao_industrial.htm> Acesso em 25/09/2010.

§    Revolução Industrial. Disponível em: <http://www.culturabrasil.pro.br/revolucaoindustrial.htm> Acesso em 18/09/2010


§    Revolução Industrial. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial> Acesso em 20/09/2010

§    Um pouco de História. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/um-pouco-da-historia-de-frederick-taylor/26591/> Acesso em 22/09/2010.

§    Adam Smith. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Adam_Smith> Acesso em 22/09/2010.

Para se Aprofundar Mais...

Livros Sobre A Revolução Industrial

Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo   Autor: Hobsbawm, Eric J
   Editora: Forense Universitária
A Revolução Industrial - Coleção Discutindo a História   Autor: Canedo, Leticia Bicalho
   Editora: Atual
A Revolução Industrial - Coleção Núcleo de Bolso   Autor: Silva, Rogerio Forastieri da
   Editora: Nucleo
Revolução Industrial - Coleção O Cotidiano da História   Autor: Teixeira, Franscisco M. P.
   Editora: Ática
Arquitetura e Tecnologias de Informação - Da Revolução Industrial À Revolução Digital   Autor: Duarte, Fabio
   Editora: Annablume
A Revoluçao Industrial Da Idade Media   Autor: GIMPEL, JEAN M.
   Editora: Saber
Revolução Industrial e Crescimento Econômico   Autor: BEAUCHAMP, CHANTAL
   Editora: Edições 70
A Nova Revolução Industrial   Autor: Silveira Jr, Luiz Carlos
   Editora: Sagra-Luzzato
Revolução Industrial   Autor: Arruda, José Jobson de Andrade
   Editora: Ática
Revolução Industrial na Europa do Século XIX   Autor: Kemp, Tom
   Editora: Edições 70
Revolução Industrial   Autor: Iglesias, Francisco
   Editora: Brasiliense


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Apresentação do Grupo

GRUPO TRABALHO TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


                   Amanda Marques
                                                                        Cinthya Rocha
                                             Fausto Carneiro
            Guilherme Guarato
                                                                     Keiliane Souza
                             Lediane Janaina
                                                       Vanessa Alvez

Introdução

A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial. Revolução, em função do enorme impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica.
Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, a Revolução Industrial expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.
Porém, antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples.
Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro.
Contudo, nenhum único evento teve um impacto maior no estudo e na prática da administração que a Revolução Industrial.

Frederick Winslow Taylor - Pai da Administração Científica

Frederick Winslow Taylor mais conhecido por F. W. Taylor, foi um engenheiro mecânico estadunidense, inicialmente técnico em mecânica e operário, formou-se engenheiro mecânico estudando à noite. É considerado o "Pai da Administração Científica" por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas. Seu foco era a eficiência e eficácia operacional na administração industrial.
Sua orientação cartesiana extrema é ao mesmo tempo sua força e fraqueza. Seu controle inflexível, mecanicista, elevou enormemente o desempenho das indústrias em que atuou, todavia, igualmente gerou demissões, insatisfação e estresse para seus subordinados e sindicalistas
 

·       Desenvolvimento de pessoal e seus resultados, acreditava que treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade.
·       Planejamento a atuação dos processos, todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento.
·       Produtividade e à participação dos recursos humanos, estabelecida a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletirá em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade.
·       Autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentais, introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional.
·       Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas.
·       Sistema de pagamento por quantidade (ou por peça) produzida. Isso fazia com que os rendimentos dos funcionários aumentassem de acordo com seu esforço. Assim, Taylor conseguiu maximizar significativamente a eficiência da organização.


Continuação - Pioneiros dos Estudos da Administração

Charles Babbage foi um cientista, matemático e inventor, inglês nascido em Teignmouth, Devon.
Foi mais conhecido e, de certa forma, reverenciado como o inventor que projetou o primeiro computador de uso geral, utilizando apenas partes mecânicas, a máquina analítica. Ele é considerado o pioneiro da computação.


Daniel McCallum nasceu nas Escócia mas foi para os EUA em 1822. O seu primeiro empreendimento de grande impacto foram: as ferrovias. Entretanto, este sistema precisava ser melhorado, onde ele buscou um sistema de organização que levasse a uma melhoria no desempenho. Para ele uma boa administração se baseava na disciplina, descrições específicas  e detalhadas  de empregos, o relato frequente e preciso de desempenho, salário e promoção baseada em méritos uma hierarquia claramente definida de autoridade, unidade de comando e responsabildiade final na organização como um todo.

Henry V. Poor, nasceu nos EUA, e suas idéias e recomendações foram extremamente avançadas para a época. Para ele era indispensável ter um estrutura organizacional bem elaborada em que as pessoas eram responsáveis pela estrutura comunicativa, ou seja, ele queria que as pessoas se comunicassem entre si, para que a alta direção soubesse o que estava ocorrendo dentro da empresa como um todo. De certa forma para detectar onde estaria o problema.
Foi ele um dos maiores contribuidores do pensamento administrativo. Porém ele reconheceu o perigo de a sistematização fazer com que as pessoas se sentissem como engrenagens de uma máquina e sua solução foi recomendar uma espécie de LIDERANÇA.


Os lados da Revolução

Os lados da Revolução Industrial
A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade.

A Reação dos Trabalhadores

A reação dos Trabalhadores
Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados.
Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação à vida dos empregados.

Um Pouco Sobre os Pioneiros dos Estudos da Administração

Adam Smith foi um economista e filósofo escocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.
É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico.
Acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental. A competição livre entre os diversos fornecedores levaria não só à queda do preço das mercadorias, mas também as constantes inovações tecnológicas, no afã de baratear o custo de produção e vencer os competidores.
As doutrinas de Adam Smith exerceram uma rápida e intensa influência na burguesia (comerciantes, industriais e financistas), pois queriam acabar com os direitos feudais e com o mercantilismo.


Robert Owen foi um industrial inglês, e um filósofo socialista libertário. É considerado o pai do movimento cooperativo.
Reduziu a jornada de trabalho para 10,5 horas diárias (uma avanço para a época), fez erguer casas para os operários, o primeiro jardim-de-infância e a primeira cooperativa.
Owen provou que: Um toque humanista motiva os trabalhadores. Em 1817 evolui da ação assistencial para a crítica frontal ao capitalismo, tentando convencer as autoridades inglesas, bem como estrangeiras, da necessidade de reformas no setor de produção e, por essas criticas, foi expulso da Inglaterra.
                                                                         


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Aspectos da Revolução

·  O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas.
·  As máquinas a vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionaram o modo de produzir.
·  A máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
· Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas a vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.
· As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho, as condições eram precárias. Ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos.
· Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino.
· Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.

sábado, 18 de setembro de 2010

Henry Ford

Ford é considerado o primeiro a implantar um sistema de produção em série. O engenheiro americano notou que era muito mais barato e rápido produzir um modelo de automóvel padronizado. De acordo com o sistema fordiano de produção (também conhecido como fordismo), o automóvel passava por uma esteira de montagem em movimento e os operários colocavam as peças. Logo, cada operário deveria cumprir uma função específica. Desta forma, existiam operários para determinadas funções (pintura, colocar pneus, direção, motor, etc). Neste sistema, um automóvel era montado em apenas 98 minutos.


 

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Henry Ford e o famoso modelo "T" (Ford Bigode)

Henry Ford e o famoso FORD T

 O modelo de automóvel mais famoso produzido por Henry Ford foi o modelo “T”, também conhecido como “Ford Bigode”. Este veículo foi o mais vendido no final do século XIX.










quarta-feira, 15 de setembro de 2010

FORD T















Linha do Tempo

1908 – É construído o primeiro Ford T em outubro na planta de Piquette Avenue. Nas três primeiras imagens desta matéria você pode ver o início do T e a linha de produção.

1909 – Logo no seu primeiro ano, o T participou de uma corrida transcontinental entre Nova York e Seattle, nos EUA. O resultado foi magnífico para a Ford. O T venceu a prova após 6,5 mil quilômetros percorridos em 22 dias e 55 minutos, com velocidade média de 14,4 km/h. Na imagem de número 4 o motor de 22 cv responsável pelo feito. Já na 5ª foto, Henry Ford posa orgulhoso com piloto e equipe.

1914 – A partir desta data até 1925 os modelos só estavam disponíveis na cor preta, que tinha secagem mais rápida. Daí surgiu a famosa frase: “Os clientes podem escolher qualquer cor, desde que seja preto”.

1917 – Ford atinge a marca de 2 milhões de unidades produzidas. A imagem de número seis mostra amigo de Henry Ford, Thomas Edison, inventor, entre outras coisas, da lâmpada elétrica, ao lado do Ford T.

1919 – Por falar no amigo de Henry, neste período o T passa a contar com partida elétrica, mas a partida manual por meio da manivela não foi eliminada. O solavanco contrário, ocasionado pelo tranco do acionamento do motor, chegou a quebrar o braço de muita gente. Para dar partida no T era necessário ter atenção e jeito.

1921 – A Ford atinge 5 milhões de unidades produzidas do T. Veja a imagem em percurso próximo às pirâmides do Egito. Três anos depois, os modelos produzidos chegam à marca de 10 milhões.

1925 – Nasce o modelo T picape. Aliás, uma das principais vantagens do centenário automóvel da Ford era a possibilidade da aplicação de diversas carrocerias. Na nona imagem dá para ter uma noção da usabilidade do modelo. A resolução da foto não é a ideal, mas vale o registro.

1927 – Em 19 anos o T completava 15 milhões de unidades produzidas e encerrava a produção do modelo que iniciou a popularização do automóvel. A General Motors já começava a disputar fatias acirradas com sua compatriota.

1999 – Foi eleito o Carro do Século por um júri de 133 jornalistas



























Ford T, primeiro carro do mundo produzido em série, faz cem anos

Ford T, primeiro carro do mundo produzido em série, faz cem anos

Ford T, primeiro carro do mundo produzido em série, faz cem anos

Ford T, primeiro carro do mundo produzido em série, faz cem anos

Ford T, primeiro carro do mundo produzido em série, faz cem anos

Ford T, primeiro carro do mundo produzido em série, faz cem anos

Ford T, primeiro carro do mundo produzido em série, faz cem anos

Ford T, primeiro carro do mundo produzido em série, faz cem anos

Ford T, primeiro carro do mundo produzido em série, faz cem anos